Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA)

O PSVA foi lançado pela Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) e visa apoiar boas práticas ambientais, sociais e económicas do setor vitivinícola da Região Alentejana, promovendo a sustentabilidade e o reconhecimento das marcas Alentejanas nos diversos mercados.

O PSVA é um referencial baseado nos requisitos definidos nos 18 capítulos do Programa: 11 Capítulos de Intervenção Primária -CIP (108 critérios) e 7 capítulos de Intervenção secundária – CIS (63 critérios), sendo que o objetivo é atingir a categoria Geral de Sustentabilidade de DESENVOLVIDO (ou seja, pontuação mínima de 3,5 em 4) nos CIP e posteriormente nos CIS.

Após a atribuição da categoria geral de sustentabilidade de DESENVOLVIDO nos capítulos de Intervenção Secundária (CIS), o Agente Económico, poderá fazer a Auditoria de concessão através de uma empresa certificada (Acreditada pelo IPAC, Norma ISO 17021 e aprovada pelo CVRA), que é o caso da CERTIS – Controlo e Certificação, Lda.. Esta certificação tem um ciclo de 5 anos, por esse motivo irá haver anualmente um acompanhamento da CVRA e auditorias de acompanhamento pelo Organismo de Certificação (OC).

Quais as principais vantagens?
Fortalecimento da Marca: Esta certificação realça o compromisso com práticas responsáveis, eleva o reconhecimento da marca e atrai novos parceiros e consumidores que valorizam a sustentabilidade.

Expansão de Mercado: Mais competitividade, novas oportunidades de negócios e acesso a novos mercados que exigem práticas de produção sustentáveis.

Proteção Ambiental: Com o PSVA contribui ativamente para a preservação do meio ambiente, para a redução de desperdício de produtos e para a promoção de uma gestão eficiente dos recursos naturais.

Eficiência Económica: As práticas sustentáveis aumentam a eficiência operacional, economizam recursos, reduzem custos e introduzem novas metodologias que melhoram a rentabilidade da sua vinícola.

Maior transparência, qualidade e expectativas dos Consumidores: Com esta certificação poderá providenciar maior transparência junto dos mercados, melhorar a qualidade e competitividade, responder a preocupações sociais e superar as expectativas dos consumidores que estão, cada vez mais, atentos aos métodos de produção dos produtos que adquirem.

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